
E rolou mais um
The Way We Run, parte da série de eventos que a
Converse e a revista
Vice estão promovendo aqui em São Paulo. Nessa terça passada foram dois: um na Ultra Skate, em Moema, outro no MAM – Museu de Arte Moderna. E o Collecta estava presente no segundo.





Show, projeções de arte, DJ Sets, expo de sneakers da marca, gente bacana. Tudo isso já traduz a cara do The Way We Run, exceto uma coisa: confusão e desencontro de informações na entrada.


Uma fila enorme que não andava, com o tempo, foi cansando muita gente. Pouquíssimas pessoas iam entrando a conta-gotas, enquanto outras entravam mais facilmente, pois tinham os nomes em uma lista – o que nos levou a crer que existia um grupo VIP que tinha a preferência na participação do evento (essa nossa impressão foi equivocada e devidamente esclarecida, como vocês verão a seguir). E a segurança do evento não demonstrava muita boa vontade em resolver (ou atenuar) o problema.
Muita gente apenas colou seu adesivinho no passaporte e foi embora, sem paciência para esperar.
Nós esperamos bastante, mas acabamos entrando, e fizemos os registros da festa (apesar de termos perdido o show do Jê revê de toi).



Nos dias seguintes ao evento
nós conversamos com o pessoal da organização, que fez questão de esclarecer tudo o que houve, pedindo desculpas às pessoas que se sentiram prejudicadas.Em primeiro lugar, é bom deixar claro que
a equipe de segurança foi de responsabilidade do MAM, e não da Converse ou da Vice. Ou seja, a falta de orientação (e, por que não, de educação) foi por conta do museu.
A organização do evento diz que eles não queriam que ninguém ficasse de fora, porém, isso acabou ocorrendo pelo baixo giro das pessoas que conseguiram entrar antes. Ou seja, quem entrava, não saia. Nos outros eventos, a lotação foi semelhante à do MAM, mas o giro era maior, o público circulava mais, abrindo espaço para outros entrarem. Eles assumem que faltou mais informação para quem estava na fila, como, por exemplo, alertar as pessoas sobre o tempo que a espera poderia levar.
Outra suspeita de muita gente que estava lá na terça (inclusive nossa) não se confirmou:
não havia lista VIP. O que havia era uma lista com pessoas das empresas organizadoras, assessorias de imprensa da Converse e da Vice, e o que eles chamam de talentos (artistas que tocam, pintam, skatistas e etc). O que a gente via é que quem chegava dava o nome e as promotoras procuravam na lista, achando que a pessoa pudesse estar ali. Mas eles confirmam que não se tratava de uma lista VIP.
Eles garantem que estão tomando providências para que o stress das filas, nos próximos eventos, seja atenuado. Da nossa parte, vai um conselho: pra não se estressar e poder curtir tranqüilo um evento bacana, RUN!
Rômolo e Frida Freak (que já foi collectada, veja aqui)
Denise Deds (Cooltura Urbana), Erika, eu, Johnny Brito (tbém do Cooltura) e Mari Vilela (Lucky Lucy)
Erika, Mike (Estúdio Pandora) e eu - o Mike é amigo do Collecta desde o comecinho e criador do nosso slogan.fotos - collecta estúdio