Uma das maiores revoluções no planeta spray, começou há pouco tempo, no começo de 2006, pelos nova-iorquinos. E o mais irônico é que veio pelas mãos de não-grafiteiros. James Powderly (especialista em robótica) e Evan Roth (programador e web-designer) criaram o Graffiti Research Lab , com o objetivo de produzir "ferramentas de comunicação urbana".
Misturaram o princípio básico do grafite - intervir no espaço urbano - com a tecnologia. Assim, os dois descobriram uma maneira de "pichar" em grande escala, fachadas de prédios, pontes e também muros com lasers e projeções com alcance de 100m de distância/altura.
As duas diferenças básicas é que o "picho" eletrônico não é permanente e precisa de platéia enquanto é feito, caso contrário perde totamente o sentido.
Metro no Metro
O objetivo da dupla não é substituir o grafite "convencional", mas sim, oferecer a experiência a quem nunca colocaria as mãos numa lata de spray. Além disso, é instantâneo, higiênico e não termina em perseguição policial.
O objetivo da dupla não é substituir o grafite "convencional", mas sim, oferecer a experiência a quem nunca colocaria as mãos numa lata de spray. Além disso, é instantâneo, higiênico e não termina em perseguição policial.
Para quem quiser experimentar a sensação de grafitar, os caras oferecem tutorais no estilo "faça você mesmo" no próprio site do GRL.
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