quinta-feira, 28 de maio de 2009

Arte com iPhone



Alguns usam o iPhone pra mandar e-mails, navegar na internet, jogar games, baixar músicas...Mas o artista Jorge Colombo foi além, e criou essa bela capa pra revista New Yorker com simples ferramentas artísticas que o aparelho oferece.

O mais bacana é que ficou com uma atmosfera "pesada", típica de uma megalópole.


Outros iPhone sketches criados pelo artista.


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fotos: divulgação
via: swissmiss

domingo, 24 de maio de 2009

Good 50 x 70



O projeto Good 50x70, criado pelos designers italianos Pasquale Volpe e Tommaso Minnetti, tem como objetivo, convocar pessoas de todos os países a criarem cartazes voltados as causas de diversas instituições internacionais, como o WWF, Unicef, Anistia Internacional, entre outras. Neste ano, foram 210 cartazes selecionados.

Aqui uma pequena amostra do poder criativo de designers do mundo todo (clique nas imagens para ampliar):

Tema "Child Labour" (Trabalho Infantil)


"Child Prostitution" por David Criado (Bolívia)


"Brand Child" por Luca Coppola (Itália)


Tema "Climate Change" (Mudanças climáticas)


"Extinction" por
Marco Valentini (Itália)


"Global warming makes them disappear" por Ju-hwan Lee e Seung-hoon Nam ( Coréia do Sul)


Tema "Healthcare Deprivation" (Privação de saúde)



"you can'r boil water and call it soup" - Daniele Politini (Itália)


Tema "HIV/AIDS"


"Use your head" por Takanori Matsumoto (Japão)


Tema "Nuclear Emergency" (Alerta Nuclear)

"TENDER" por Silvia Scuttari (Itália)




"The Problem and The solution" por Flavio Carvalho (Brasil)


Tema "War on Terror" (Luta contra o terror)


"Requiem" por Milen Georgiev Gelishev (Bulgária)


Tema "Women Rights Violation" (Violação aos direitos das mulheres)


"Razor blade" por Nathalie Carn (Espanha)
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imagens: divulgação
via: revista abc design

sábado, 23 de maio de 2009

Carro invisível



Quando a gente pensa que já viu de tudo, eis que surge Sara Watson, estudante de desenho. Durante 3 semanas, Sara resgatou um velho Skoda e fez o carro simplesmente "desaparecer", dando uma continuidade perfeita de cores e texturas da ambientação.

Mas tudo tem seu propósito. A obra será utilizada em campanhas publicitárias para um empresa de reciclagem local que fez a doação do carro.
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imagem: divulgação
via: wooster collective

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Chá das cinco



Ver o chá colorir a água é algo que não costumamos dar muita importância. Logo mergulhamos o saquinho ou infusor repetidas vezes na água sem ter paciência pra apreciar o chá se diluindo. Com um olhar lúdico sobre o mais inglês dos rituais, foi desenvolvido o Sharky, um tubarãozinho protótipo feito em prata para a competição Beyond Silver, realizada pela Designboom e que contou com mais de 3.000 inscrições de 89 países. O "peixinho" arrebatou o 3ºlugar e tem boas chances de estar no mercado em breve.



Criação de Pablo Matteoda (Argentina).
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imagem: divulgação

terça-feira, 19 de maio de 2009

The Way We Inspire
























E hoje (terça, 19/05) rola o quarto dia do Converse x Vice "The Way We Run". Ainda não sabe o que é? Rola aí pra baixo no Collecta que você verá do que se trata.

A cada semana eles estão focando em uma das 4 vertentes da revista Vice (que está chegando ao Brasil): começou com skate, depois arte, semana passada foi a música e hoje o assunto é moda. Tudo vai acontecer na R. Augusta (clique na imagem acima para ler melhor sobre tudo o que vai rolar).

Pra variar, estaremos por lá. Pra evitar aquelas chateações da semana passada, é melhor chegar cedo. Vambora?

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Converse x Vice "The Way We Run", semana 3


















E rolou mais um The Way We Run, parte da série de eventos que a Converse e a revista Vice estão promovendo aqui em São Paulo. Nessa terça passada foram dois: um na Ultra Skate, em Moema, outro no MAM – Museu de Arte Moderna. E o Collecta estava presente no segundo.

































Show, projeções de arte, DJ Sets, expo de sneakers da marca, gente bacana. Tudo isso já traduz a cara do The Way We Run, exceto uma coisa: confusão e desencontro de informações na entrada.






















Uma fila enorme que não andava, com o tempo, foi cansando muita gente. Pouquíssimas pessoas iam entrando a conta-gotas, enquanto outras entravam mais facilmente, pois tinham os nomes em uma lista – o que nos levou a crer que existia um grupo VIP que tinha a preferência na participação do evento (essa nossa impressão foi equivocada e devidamente esclarecida, como vocês verão a seguir). E a segurança do evento não demonstrava muita boa vontade em resolver (ou atenuar) o problema. Muita gente apenas colou seu adesivinho no passaporte e foi embora, sem paciência para esperar.

Nós esperamos bastante, mas acabamos entrando, e fizemos os registros da festa (apesar de termos perdido o show do Jê revê de toi).

































Nos dias seguintes ao evento nós conversamos com o pessoal da organização, que fez questão de esclarecer tudo o que houve, pedindo desculpas às pessoas que se sentiram prejudicadas.

Em primeiro lugar, é bom deixar claro que a equipe de segurança foi de responsabilidade do MAM, e não da Converse ou da Vice. Ou seja, a falta de orientação (e, por que não, de educação) foi por conta do museu.

A organização do evento diz que eles não queriam que ninguém ficasse de fora, porém, isso acabou ocorrendo pelo baixo giro das pessoas que conseguiram entrar antes. Ou seja, quem entrava, não saia. Nos outros eventos, a lotação foi semelhante à do MAM, mas o giro era maior, o público circulava mais, abrindo espaço para outros entrarem. Eles assumem que faltou mais informação para quem estava na fila, como, por exemplo, alertar as pessoas sobre o tempo que a espera poderia levar.

Outra suspeita de muita gente que estava lá na terça (inclusive nossa) não se confirmou: não havia lista VIP. O que havia era uma lista com pessoas das empresas organizadoras, assessorias de imprensa da Converse e da Vice, e o que eles chamam de talentos (artistas que tocam, pintam, skatistas e etc). O que a gente via é que quem chegava dava o nome e as promotoras procuravam na lista, achando que a pessoa pudesse estar ali. Mas eles confirmam que não se tratava de uma lista VIP.

Eles garantem que estão tomando providências para que o stress das filas, nos próximos eventos, seja atenuado. Da nossa parte, vai um conselho: pra não se estressar e poder curtir tranqüilo um evento bacana, RUN!


















Rômolo e Frida Freak (que já foi collectada, veja aqui)


















Denise Deds (Cooltura Urbana), Erika, eu, Johnny Brito (tbém do Cooltura) e Mari Vilela (Lucky Lucy)


















Erika, Mike (Estúdio Pandora) e eu - o Mike é amigo do Collecta desde o comecinho e criador do nosso slogan.


fotos - collecta estúdio

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Hangerpak





Isso sim é matar 2 coelhos com uma cajadada só. Grande sacada do designer inglês Steve Haslip, que projetou essa caixa que se transforma em cabide. A peça, batizada de Hangerpak, levou o primeiríssimo lugar no D&AD Student Awards 2007, categoria "What else do you do?".

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Cabide com camiseta da Threadless


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imagem: divulgação
via: the dieline

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Grilos, canudinhos e afins

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"Félix e seus amigos" (detalhe) - grilos, larvas de tenébrio sobre MDF.

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"Elvis povoa mentes e libidos" (2003) - Preservativos, e tinta automotiva sobre MDF

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"Woody no McDonald´s" (2003) - canudos sobre MDF.



"Van Gogh versão Beta" (2005) - Fios elétricos sobre poliestireno.

Hoje apresentamos aqui no Collecta um artista visual que realiza um trabalho muito bacana. Camille Kachani, nascido no Líbano, mas de formação brasileira, utiliza materiais mais inusitados, como teclas de computador, camisinhas, grilos (de verdade mesmo), componentes eletrônicos, canudinhos, cigarros entre outros, para compor suas obras de colagem.


"Kura" (2002) - teclas de computador sobre madeira

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"Jack" (2003) - preservativos, tinta automotiva sobre MDF.


"Mickey Mouse" (2005) - caixas de remédio sobre MDF.

Camille combina vários estilos, como Pop Art e o trabalho de Vik Muniz (exposição imperdível em cartaz no MASP em Sampa). Neste caso, faz o processo inverso de Vik, partindo de uma fotografia para reprodução de suas colagens.

"Elvis comido pelos bichos" (2002) - Grilos, tinta acrílica em caixa de acrílico



"Humphrey Bogart" (2005) - cigarros sobre MDF

"Emília II" (2002) - grilos, tinta acrílica em caixa de acrílico.
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São obras instigantes que nos levam a chegar mais próximos e que surpreendem ao revelar do realmente são feitas.
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imagens: divulgação

Copinho esperto


Clique na imagem para ampliar

Dia desses, estava em uma loja dessas de produtos para cozinha, quando junto com as lindas cafeteiras espressas Jura (Suíça), achei essa idéia bem esperta. Como o produto é todo destinado a um público que presa pelo design e qualidade, foram criados copinhos descartáveis diferenciados, que vem com uma aba de papel colada na lateral do copo e quando pressionada, se torna uma asa, parecendo uma xícara.
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Claro que não resisti e afanei um desses copinhos. ; ) e ainda, provei um café delicioso da concorrência - as belas máquinas da Nespresso.
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imagem: Erika Tani

segunda-feira, 11 de maio de 2009

The Way We Rock


























E a maratona "The Way We Run" Converse x Vice continua. Amanhã (terça, 12/05) é o dia da música mandar em tudo.

Line-up está aí em cima (clique para aumentar). Como sempre, tudo grátis. Como sempre, estaremos por lá (no MAM), eu com o meu All Star amarelo Collecta, e a Erika com o pimentinha dela. Vamo junto? Combine com a gente.

imagens - divulgação