sexta-feira, 15 de maio de 2009

Converse x Vice "The Way We Run", semana 3


















E rolou mais um The Way We Run, parte da série de eventos que a Converse e a revista Vice estão promovendo aqui em São Paulo. Nessa terça passada foram dois: um na Ultra Skate, em Moema, outro no MAM – Museu de Arte Moderna. E o Collecta estava presente no segundo.

































Show, projeções de arte, DJ Sets, expo de sneakers da marca, gente bacana. Tudo isso já traduz a cara do The Way We Run, exceto uma coisa: confusão e desencontro de informações na entrada.






















Uma fila enorme que não andava, com o tempo, foi cansando muita gente. Pouquíssimas pessoas iam entrando a conta-gotas, enquanto outras entravam mais facilmente, pois tinham os nomes em uma lista – o que nos levou a crer que existia um grupo VIP que tinha a preferência na participação do evento (essa nossa impressão foi equivocada e devidamente esclarecida, como vocês verão a seguir). E a segurança do evento não demonstrava muita boa vontade em resolver (ou atenuar) o problema. Muita gente apenas colou seu adesivinho no passaporte e foi embora, sem paciência para esperar.

Nós esperamos bastante, mas acabamos entrando, e fizemos os registros da festa (apesar de termos perdido o show do Jê revê de toi).

































Nos dias seguintes ao evento nós conversamos com o pessoal da organização, que fez questão de esclarecer tudo o que houve, pedindo desculpas às pessoas que se sentiram prejudicadas.

Em primeiro lugar, é bom deixar claro que a equipe de segurança foi de responsabilidade do MAM, e não da Converse ou da Vice. Ou seja, a falta de orientação (e, por que não, de educação) foi por conta do museu.

A organização do evento diz que eles não queriam que ninguém ficasse de fora, porém, isso acabou ocorrendo pelo baixo giro das pessoas que conseguiram entrar antes. Ou seja, quem entrava, não saia. Nos outros eventos, a lotação foi semelhante à do MAM, mas o giro era maior, o público circulava mais, abrindo espaço para outros entrarem. Eles assumem que faltou mais informação para quem estava na fila, como, por exemplo, alertar as pessoas sobre o tempo que a espera poderia levar.

Outra suspeita de muita gente que estava lá na terça (inclusive nossa) não se confirmou: não havia lista VIP. O que havia era uma lista com pessoas das empresas organizadoras, assessorias de imprensa da Converse e da Vice, e o que eles chamam de talentos (artistas que tocam, pintam, skatistas e etc). O que a gente via é que quem chegava dava o nome e as promotoras procuravam na lista, achando que a pessoa pudesse estar ali. Mas eles confirmam que não se tratava de uma lista VIP.

Eles garantem que estão tomando providências para que o stress das filas, nos próximos eventos, seja atenuado. Da nossa parte, vai um conselho: pra não se estressar e poder curtir tranqüilo um evento bacana, RUN!


















Rômolo e Frida Freak (que já foi collectada, veja aqui)


















Denise Deds (Cooltura Urbana), Erika, eu, Johnny Brito (tbém do Cooltura) e Mari Vilela (Lucky Lucy)


















Erika, Mike (Estúdio Pandora) e eu - o Mike é amigo do Collecta desde o comecinho e criador do nosso slogan.


fotos - collecta estúdio

7 comentários:

Johnny Brito disse...

Hahaha acho q vc foi bem bondoso com a organização do evento haha...eufemismos.
Mas oq importa eh q no final a gente se divertiu né! \o/ Só espero q 3ª q vem seja melhor..BEM melhor! haha

Erika Tani Azuma disse...

É mesmo Johnny! A balada foi quase do lado de fora! rs...

Mas com certeza 3ªf q vem será mto mais bacana! Bjão!!!

Mike disse...

Quanta bomdade no coração! =]

Hahahaha "Olás" pelo vidro e depois mímica pra vida!

Terça que vem, aí vamos nós!

Renato Prospero disse...

Essas horas da uma raiva de nao morar em são paulo! uhauahua

André Regitano(Nerão) disse...

Deviam ter arrumar um lugar mais adequado. O problema não é do MAM, acho importante que eles respeitem à risca o limite de pessoas que podem estar dentro do museu.

Acho que o MAM foi escolhido por atrair melhor os artistas, ou aspirantes a artistas, ou mesmo os que sabem vender arte, ou até os que pensam que sabem vender arte (ufa), assim mesmo, um local maior e menos popular, por ser em São Paulo, atrairia pessoas mais interessadas, mais interessantes, e acho que também traria mais retorno financeiro.

André disse...

o cara que vai pra uma festa com o fone do ipod pendurado na camisa com certeza deve dar o cu pra cavalo.

Rodrigo Disperati disse...

André, o cara com o iPod sou eu - o cara que faz esse blog. Agora, sinceramente, se você focou no meu iPod esquecido no pescoço, em um post de 2 meses atrás, e ainda resolveu me ofender "de brinde", isso só tem um motivo: uma falta enorme do que fazer. Você deve estar num tédio de lascar, meu caro...