Puts, eu quero ir pra Tóquio só pra comprar esses chocolates.
O 100% Chocolate Cafe, lá da capital japonesa, oferece nada menos que 56 variedades de chocolates - cada uma identificada por um número. Entre os sabores podemos encontrar, por exemplo, o nº42 de pimenta preta, e o nº53, com colágeno. É claro que eles oferecem também os mais "normais", como o nº36 (leite condensado) e o nº39 (com morango).E as embalagens também impressionam pelas cores vivas e pelo design limpíssimo.
(Não sei porquê, mas isso me fez lembrar do complexo 46 Almeida Prado.)
via Reuben Miller, sempre bacana
fotos - divulgação
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9 comentários:
Nossa, lindo de ver, e deve ser melhor ainda comer...hahaha
Erika, Rodrigo, parabéns pelo blog!
Já é favorito!
;)
Valeu upload! Bjs!
É mesmo, lembra o complexo Almeida Prado...rs...ainda mais se comer em excesso...rs...mas as embalagens são lindas e impactantes! Alguém aí quer me dar uma passagem pra Tóquio???
Aê galera, doação pro Collecta: duas passagens pra Tóquio, por favor!!
Ah, upload_ideas, valeu!!
com conexão em Londres! rs...
Dispostos em fileiras, lembram tb. uma escala de cores!
A sacada de utilizar número e cores contrastantes para a apresentação dos recheios dos chocolates é muito boa. O mais comum, é que números representem a a porcentagem de cacau, o que, no caso das embalagens apresentadas aqui, causa, ao mesmo tempo, estranheza e impacto. Os números, na realidade, funcionam mais como elemento gráfico do que informação já que sabores e a origem do chocolate (Tanzânia, Costa Rica, México...) estão ali descritos. Não estivessem, o consumidor teria que recorrer à tabela de cores e números para saber o que levar. É um belo projeto e vale a pena, para quem curte embalagens, pesquisar esse fantástico universo dos chocolates. Digo isso porque é uma das áreas em que atuo (desenvolvimento de embalagens e rótulos para chocolates). Parabéns pelo blog e desculpe-me o longo comentário.
Imagina Sergio! Comentários são sempre super bem-vindos e só tem a acrescentar! Valeu e apareça sempre! Abs!
Bacana teu comentário, Sergio.
Abraço!
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